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Polícia Civil investiga morte do empresário Borba

Polícia Civil instaura inquérito para investigar a morte do empresário Luiz Carlos Borba, 41 anos, encontrado morto no dia 08 de Julho na Cl...

Polícia Civil instaura inquérito para investigar a morte do empresário Luiz Carlos Borba, 41 anos, encontrado morto no dia 08 de Julho na Clínica Recanto da Luz, em Ituverava – cidade do interior paulista na região de Franca. A decisão foi tomada após a prisão dos donos da casa de recuperação, suspeitos em outro inquérito, de maus tratos a dependentes químicos que se tratavam no local.

No atestado de óbito de Borba não consta a causa da morte. O perito da Polícia Civil colheu exames que vão indicar se a vítima tinha consumido alguma substância durante a noite em que foi encontrado morto. O laudo deve demorar aproximadamente 40 dias para ficar pronto. O resultado será entregue ao Ministério Público, que também acompanha a investigação.

A família conta que Borba – como o empresário era conhecido em Frutal – começou a perder dinheiro nos negócios e se entregou ao álcool. Quando ele bateu o carro, os irmãos decidiram interná-lo em uma clínica de recuperação que tinha sido recomendada por amigos. No dia seguinte à internação, o cunhado Ademir Antônio Antunes recebeu um telefonema contando que o empresário havia morrido durante a noite.

Segundo Ademir, a informação da morte foi passada por uma pessoa que se apresentou como funcionária da casa de recuperação. “Ligaram para mim e eu perguntei com quem eu tava falando. Disseram que era a psicóloga. Eu perguntei o que tinha acontecido e ela disse que não sabia, e que só pediram para dar a notícia”, comentou. A irmã e o cunhado contam ainda que no velório de Borba os donos clínica tentaram devolver todo o dinheiro pago.

A clínica em que Luis Carlos Borba morreu um dia depois de ser internado foi fechada no dia 28 de Julho pela Polícia Civil por suspeita de maus tratos a dependentes químicos. Os donos e um funcionário foram presos e vão responder por cárcere privado e tortura. O advogado deles, Emílio Rodrigues Freitas de Menezes preferiu não dar nenhuma declaração sobre a investigação da morte do empresário.

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