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Droga trazida da Colômbia para abastecer favelas na região metropolitana passava pela cidade de Frutal

Os quatro homens negaram as acusações de tráfico (O Tempo) Quatro homens suspeitos de envolvimento no tráfico internacional de drogas for...

Os quatro homens negaram as acusações de tráfico (O Tempo)
Quatro homens suspeitos de envolvimento no tráfico internacional de drogas foram apresentados na manhã de ontem, na delegacia Antidrogas de Belo Horizonte. O grupo formado por sul-mato-grossenses, de Campo Grande, comprava a droga na Colômbia e, de barco, via Floresta Amazônica, chegava até Rondônia. De lá, os homens seguiam de carro pelos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul até chegarem no Triângulo Mineiro, onde, pela cidade de Frutal, seguiam para a capital de Minas. 





Em Belo Horizonte, a droga era revendida a traficantes de aglomerados das regiões Noroeste, Oeste e Venda Nova. A Polícia Civil chegou até os suspeitos após três meses de investigações, na operação batizada de Acácia. Segundo o inspetor Gilberto Bracelares, o trajeto utilizado pelo grupo, chamado de "rota caipira", era feito pelos menos duas vezes ao mês, durante os últimos cinco meses.
A quadrilha, formada por Edson Roberto Alves Pinto, 47, o filho dele, Adson Roberto Azevedo Pinto, 25, o sobrinho dele, Eduardo Rosa, 24, e Silvio Popp Daniel, 43, foi presa no início do mês de julho, quando os homens chegavam a uma casa no Condomínio das Acácias, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana. No local, foram encontrados 4 kg de pasta base de cocaína. A apresentação dos suspeitos só foi feita ontem, para não atrapalhar a continuidade das investigações.
"Eles agiam em conjunto com narcotraficantes colombianos. Compravam o quilo da pasta pura por U$S 1.100 e o revendia a traficantes da capital por R$ 9.000", disse o inspetor, se referindo a traficantes da Pedreira Prado Lopes, Sumaré, Morro das Pedras e Favela do Índio. Segundo Bracelares, com o refino de cada quilo da pasta, era possível conseguir até 6 kg de cocaína ou crack. Os 4 kg de pasta refinados resultavam em um total de 16.000 pedras de crack ou papelotes de cocaína.
Negação. A casa em Ribeirão das Neves, alugada em janeiro deste ano por Edson Pinto, considerado o líder da quadrilha, servia de ponto de distribuição. No entanto, o suspeito, que já cumpriu pena por tráfico, negou conhecer a origem do material encontrado em um dos quartos. "Não sei como isso foi parar lá. Eu trabalho com calçados", declarou.
Rosa, sobrinho do líder, disse que estava de passagem por Belo Horizonte e seguiria rumo ao Paraná, para receber uma herança de família, quando foi surpreendido pelos policiais. "Eu não conhecia a cidade e realmente estava de passagem. Não sei do que estão me acusando", disse. Daniel, outro comparsa, tem passagens pela polícia de Mato Grosso do Sul, por roubo.
Além da droga, também foram apreendidos telefones celulares, um Celta, com placa de Nova Xavantina (MT), e uma quantidade de dinheiro não divulgada. O grupo foi levado para o Centro de Remanejamento de Segurança Prisional (Ceresp) da Gameleira. Eles podem pegar até 25 anos de prisão.
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Casal morre em acidente na BR-365, em Monte Alegre de Minas
Um acidente entre um carro de passeio e um caminhão matou duas pessoas na noite dessa segunda-feira (23) na BR-365, em Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os dois veículos colidiram de frente na altura do km 664 da rodovia. Segundo a PRF, o motorista do carro de passeio, de 60 anos, e a passageira, de 55 anos, não resistiram aos ferimentos e morreram na hora.
O motorista do caminhão saiu ileso do acidente. Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico Legal de Ituiutaba.

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Custo logístico do agronegócio sobe 147% no Brasil
A falta de alternativas para escoar a safra brasileira de grãos, que neste ano deve atingir novo recorde, provocou a explosão dos custos logísticos do agronegócio. Entre 2003 e 2009, os gastos de transporte saltaram, em média, 147%, enquanto a inflação subiu 48%. Nos Estados Unidos e na Argentina, principais concorrentes do País, o avanço foi de 16% e 35%, respectivamente segundo dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

O aumento nos custos é decorrente de uma série de fatores, como estradas sem condições de tráfego e malhas insuficientes de ferrovias e hidrovias. Junta-se a isso o fato de o agronegócio avançar fortemente para áreas mais afastadas do litoral e com infraestrutura ainda mais precária que o resto do País. Hoje, a Região Centro-Oeste é responsável por 35% da produção nacional de grãos. Mas a maioria da safra é exportada pelos portos do Sul e do Sudeste, quando a lógica seria escoar pelos terminais da Região Norte.
Um exemplo é o Mato Grosso, maior produtor de soja do Brasil, que exporta 80% da produção pelos portos de Vitória, Santos, Paranaguá e São Francisco do Sul. De Sorriso, principal polo produtor de soja do Estado, até Santos, no litoral paulista, são 2.100 quilômetros (km) de distância; até Paranaguá, 2.200 km; e até Vitória, 2.500 km.

Como a capacidade da ferrovia e hidrovia é limitada na região, cerca de 70% da safra é movimentada por caminhões a um custo de R$ 230 a tonelada de soja. Os produtores de Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, que estão do lado dos portos têm os menores custos: entre R$ 55 e R$ 70. Na média do País, o produtor paga R$ 135,6 por tonelada, segundo a Anec. Nos Estados Unidos, são R$ 31,18, e na Argentina, R$ 34,64.
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Região noroeste paulista integra o ‘Arquivo X’ da ufologia

Os relatos de avistamentos de objetos voadores não-identificados (Ovnis) e até mesmo contatos de terceiro grau, como supostas abduções, fazem com que a região integre o chamado Arquivo X dos relatos ufológicos.

São documentos, muitos deles secretos, trazidos à tona agora graças à portaria do governo federal, em vigor desde o último dia 10. A portaria permite a consulta pública desse material e disciplina como devem ser registradas as ocorrências de aparições.

Na região de São José do Rio Preto, não faltam histórias de fenômenos sobrenaturais. Entre janeiro de 2008 e março de 2009 existem pelo menos sete casos de “sinais”, como os do filme estrelado por Mel Gibson, em sítios e propriedades rurais.

As características dos registros são sempre as mesmas: a cana tombada para um mesmo lado, sem sinais de danificações nas plantas. Todos os casos foram registrados no fim da noite ou de madrugada.

A primeira cidade atingida por esse tipo de fenômeno foi Riolândia. Em 20 de janeiro de 2008, a alteração em uma plantação de cana-de-açúcar intrigou moradores de uma propriedade rural da cidade.

A área tombada foi de aproximadamente 60 metros de diâmetro. Se não bastasse o sinal inexplicável, o dono da área, Maurício Pereira da Silva, afirmou, à época, que viu um Ovni de luzes amarelas, seguido de um barulho.

O pesquisador Jorge Nery afirma que, em 2008, fenômenos parecidos com os relatados na região começaram a ocorrer em outras cidades do Estado, como Limeira e Araraquara. “Todos os casos citados seguem o mesmo padrão.” Entretanto, o editor da revista Ufo, Ademar Gevaerd, diz que é preciso cuidado ao afirmar que os casos estão ligados a objetos voadores não-identificados.

“Em Riolândia, pode perfeitamente ter ocorrido o fenômeno. Fui até lá e nem sequer precisei procurar pessoas para colher depoimentos. Todos vieram até a mim e senti, pela minha experiência, que estavam sendo verdadeiros.”

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Casos de sarampo no RS e PA deixam Minas em alerta
Depois de casos de sarampo terem sido notificados no Pará e no Rio Grande do Sul, outros estados estão em alerta máximo contra o mal que pode levar à morte. Segundo o Ministério da Saúde, a doença está controlada no país desde 2000.

Em Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) está atenta e enviou, na sexta-feira, nota técnica à toda rede de saúde do estado, para que profissionais fiquem atentos aos pacientes que apresentarem sintomas da doença.

São eles: febre alta, tosse, nariz escorrendo, olhos vermelhos por conjuntivite. Depois de dois ou três dias, aparecem manchas pelo corpo, que começam no rosto e descem para o pé. O período de incubação é de cerca de 10 dias e o transmissão de quatro a seis dias. A doença é aguda, altamente contagiosa, transmitida pelo vírus do gênero Morbillivirus.

A SES informa que, até junho, Minas Gerais alcançou a marca de 98% na cobertura vacinal infantil da tríplice viral, imunizando 260.435 mil crianças de até 5 anos. A vacina protege contra três males: sarampo, rubéola e caxumba.

Em 2008, em campanha nacional da rubéola, na qual a dose também imunizou contra o sarampo, conseguimos atingir 98% da população adulta.

A recomendação é para quem ainda não se vacinou contra o sarampo e tenha menos de 40 anos, que mantenha seu cartão de vacinação em dia, procurando o posto de saúde de seu município.



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