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Mais integrantes de quadrilha de assalto a ônibus são presos

A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira, integrantes de uma quadrilha de assalto a ônibus que agia nas rodovias de Minas Gerais e Goiás...

A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira, integrantes de uma quadrilha de assalto a ônibus que agia nas rodovias de Minas Gerais e Goiás. A Operação “Expresso 157' começou ainda de madrugada. Eram 2h da manhã quando cerca de 100 policiais civis saíram de Catalão (GO) para Minas Gerais. Às 6h o comboio chegou à sede da Polícia Civil, em Uberlândia, onde se juntou a policiais mineiros. Depois de uma reunião, se dividiram em equipes.

No bairro Santa Mônica, a polícia entrou numa casa e prendeu um rapaz e uma moça. A justiça do estado de Goiás expediu 24 mandados de busca, apreensão e prisão e seis só de busca e apreensão. A Operação “Expresso 157” foi realizada em quatro cidades goianas: além de Catalão, também ocorreu em Quirinópolis, Três Ranchos e Campo Alegre. Em Minas, foram duas: Uberaba e Uberlândia, onde a polícia prendeu oito pessoas, entre elas, um advogado.

Os presos são suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em roubos a ônibus de viagem. Durante a operação, a polícia apreendeu relógios, celulares e equipamentos eletrônicos. Os objetos seriam de vítimas de assaltos. Também foram apreendidos um carro, uma moto, um revólver calibre 22 e um quilo e 600 gramas de maconha. Um fuzil foi apreendido na casa de Luiz Henrique Ferreira, ainda foragido, e segundo a polícia, o líder da quadrilha. Os presos, inclusive o advogado, foram levados para a cidade de Catalão. De lá, eles foram levados para Ipameri, onde responderão ao processo.

O advogado do profissional de Direito que foi preso, classificou a prisão como ilegal e que o celular encontrado com ele e que seria roubado, era a garantia do pagamento de um cliente. Sobre a prisão do advogado durante a operação, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Uberlândia, Egmar Ferraz, informou que vai aguardar a investigação da polícia e que, se for comprovado o envolvimento, ele pode responder junto ao órgão por infração ética.

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