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Quedas e acidentes somam cerca de 90% do total de atendimentos de urgência e emergência no país

Cerca de 90% dos atendimentos em serviços de urgência e emergência do Brasil é de vítimas de quedas e acidentes de trânsito. A informação fo...

Cerca de 90% dos atendimentos em serviços de urgência e emergência do Brasil é de vítimas de quedas e acidentes de trânsito. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (20) pelo Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) do Ministério da Saúde.

O levantamento foi feito entre setembro e novembro de 2009 em 23 capitais e no Distrito Federal. No período foram registrados 39.665 atendimentos nos serviços de urgência e emergências, dos quais 35.646 eram de vítimas de acidentes. Segundo o Ministério da Saúde, entre estas vítimas, 8,1% relatou o consumo de bebidas alcoólicas antes do acidente.

O levantamento indica que os homens foram que mais necessitaram de atendimento por conta de acidentes, com 23.082 registros (64,8% do total). Entre as mulheres, os números caíram quase pela metade – 12.515 (35,2%). Entre o total de vítimas, 49 (0,1%) não tiveram o sexo registrado.

Entre os homens, as duas principais causas de acidentes foram as quedas (31,8%) e os acidentes de transporte (29,6%). Essas causas se repetem na mesma ordem para o sexo feminino, com 45% e 20,5%, respectivamente. Pessoas de 20 a 29 foram as que mais procuraram atendimento, com 22,9% do total de vítimas de acidentes.

Segundo o levantamento realizado pelo VIVA, a análise dos dados mostra que as principais causas de acidentes identificadas foram as quedas (36,5%) e os acidentes de trânsito (26,4%). Também entraram no levantamento os ferimentos com objetos perfuro-cortantes (7,2%), choque contra pessoa ou objeto (6,5%), lesões ou torções (4,7%), além de acidentes envolvendo penetração, ingestão ou inalação de corpo estranho (4,5%). Houve, ainda, registros de acidentes com objetos que caíram em cima da vítima (3,7%), acidentes com animais (3,2%) e queimaduras (2,2%).

O VIVA registrou ainda os atendimentos de emergência provocados por sufocação, afogamento, envenenamento, acidentes com arma de fogo e situações não especificadas que foram incluídas na categoria “outros” e representaram apenas 3,6% do total de vítimas identificadas no levantamento.

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