Ministro da Justiça quer sistema nacional de dados sobre crime
José Eduardo Cardozo defendeu a criação de um sistema nacional de informações sobre criminalidade e uma ação conjunta no combate à violência...
http://raiox102.blogspot.com/2011/03/ministro-da-justica-quer-sistema.html
José Eduardo Cardozo defendeu a criação de um sistema nacional de informações sobre criminalidade e uma ação conjunta no combate à violência. De acordo com ele, o ministério tem mantido contato com os Estados e alguns municípios para discutir integração e viabilizar um mapa que subsidiaria as políticas de segurança pública de todo o País.
"Se não soubermos onde há aumento e redução da criminalidade, se possível em tempo real, nós não poderemos nunca implantar uma política equânime, focada no combate aos atos ilícitos", afirmou ele, após palestra no Seminário sobre Segurança Pública: Uma Visão de Futuro, na Fundação Armando Álvares Penteado, na capital paulista.
Para Cardozo, o sistema integrado de informações vai permitir ações específicas em cada local e dará critérios "objetivos" para a liberação de verbas para a segurança. "Quando tivermos isso, o critério de destinação de verbas será balizado pelo sistema", disse. "Para chegar a esse ponto, precisamos da integração dos três entes, União, Estados e municípios, para termos uma política eficaz".
O ministro disse que tem se reunido com governadores, secretários estaduais e prefeitos e discutido o planejamento de ações conjuntas de combate ao crime organizado. "Estamos conseguindo atingir um primeiro passo de entendimento, cujo objetivo é chegar a um verdadeiro pacto nacional de combate à violência", afirmou. Sobre prazos para a implementação deste plano e do sistema nacional de informações, Cardozo foi evasivo: "O mais rápido possível".
Durante a palestra, Cardozo também mencionou a necessidade de acordos com países vizinhos ao Brasil para a fiscalização das fronteiras, coibindo o tráfico de drogas, de armas e de pessoas. "Devemos fazer com esses governos não acusações, mas pactos, e discutir políticas sociais para lugares que muitas vezes não oferecem alternativas ao crime", afirmou.
"Se não soubermos onde há aumento e redução da criminalidade, se possível em tempo real, nós não poderemos nunca implantar uma política equânime, focada no combate aos atos ilícitos", afirmou ele, após palestra no Seminário sobre Segurança Pública: Uma Visão de Futuro, na Fundação Armando Álvares Penteado, na capital paulista.
Para Cardozo, o sistema integrado de informações vai permitir ações específicas em cada local e dará critérios "objetivos" para a liberação de verbas para a segurança. "Quando tivermos isso, o critério de destinação de verbas será balizado pelo sistema", disse. "Para chegar a esse ponto, precisamos da integração dos três entes, União, Estados e municípios, para termos uma política eficaz".
O ministro disse que tem se reunido com governadores, secretários estaduais e prefeitos e discutido o planejamento de ações conjuntas de combate ao crime organizado. "Estamos conseguindo atingir um primeiro passo de entendimento, cujo objetivo é chegar a um verdadeiro pacto nacional de combate à violência", afirmou. Sobre prazos para a implementação deste plano e do sistema nacional de informações, Cardozo foi evasivo: "O mais rápido possível".
Durante a palestra, Cardozo também mencionou a necessidade de acordos com países vizinhos ao Brasil para a fiscalização das fronteiras, coibindo o tráfico de drogas, de armas e de pessoas. "Devemos fazer com esses governos não acusações, mas pactos, e discutir políticas sociais para lugares que muitas vezes não oferecem alternativas ao crime", afirmou.