PF prende estelionatário que aplicava golpes com documento de pessoas mortas
Um estelionatário que aplicava vários golpes em agências bancárias de Minas Gerais foi preso em flagrante pela Polícia Federal. Para aplicar...
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Um estelionatário que aplicava vários golpes em agências bancárias de Minas Gerais foi preso em flagrante pela Polícia Federal. Para aplicar os golpes, o falsário, de 31 anos, utilizava documentos de pessoas mortas. Para efetuar as farsas o estelionatário utilizava identidade de pessoas mortas. Ontem foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao fraudador. O homem foi preso quando fazia um saque no banco.
Ele vestia sapatos recém-comprados, no valor de R$ 700. Foram apreendidos documentos em diversos endereços do homem, em Sete Lagoas, Mário Campos e na capital mineira. O homem construiu um banco de dados de pessoas mortas, visitando cemitérios e fotografando lápides. Ele tinha o cuidado de checar dados pessoais dos defuntos nas secretarias dos cemitérios.
Ele contava com parceiros que providenciavam os novos documentos dos falecidos, como carteiras de identidade, CPFs e comprovantes de residência. Os documentos recebiam a fotografia do falsário. A partir disso, o homem abria contas bancárias em vários bancos.
O estelionatário usava o seguinte golpe para conseguir dinheiro, ele pagava uma fatura com um valor absurdamente maior do que a conta, com o cartão de crédito de outro banco. Em seguida, ele entrava em contato com o banco pedindo o extorno do dinheiro pago “erronemante” a mais. O falsário ainda aplicava golpes na internet, fazendo compras de produtos com pagamento em boleto para ser pago em dinheiro, mas fazia o pagamento em cheque. Assim, só depois que o produto chegasse seria constatado que o cheque não tinha fundo.
O estelionatário está preso na Penitenciária Nelson Hungria e responde pelos crimes de estelionato, falsificação, uso de documento falso e fraudes a Caixa Econômica Federal.
Ele vestia sapatos recém-comprados, no valor de R$ 700. Foram apreendidos documentos em diversos endereços do homem, em Sete Lagoas, Mário Campos e na capital mineira. O homem construiu um banco de dados de pessoas mortas, visitando cemitérios e fotografando lápides. Ele tinha o cuidado de checar dados pessoais dos defuntos nas secretarias dos cemitérios.
Ele contava com parceiros que providenciavam os novos documentos dos falecidos, como carteiras de identidade, CPFs e comprovantes de residência. Os documentos recebiam a fotografia do falsário. A partir disso, o homem abria contas bancárias em vários bancos.
O estelionatário usava o seguinte golpe para conseguir dinheiro, ele pagava uma fatura com um valor absurdamente maior do que a conta, com o cartão de crédito de outro banco. Em seguida, ele entrava em contato com o banco pedindo o extorno do dinheiro pago “erronemante” a mais. O falsário ainda aplicava golpes na internet, fazendo compras de produtos com pagamento em boleto para ser pago em dinheiro, mas fazia o pagamento em cheque. Assim, só depois que o produto chegasse seria constatado que o cheque não tinha fundo.
O estelionatário está preso na Penitenciária Nelson Hungria e responde pelos crimes de estelionato, falsificação, uso de documento falso e fraudes a Caixa Econômica Federal.