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Mineiros criticam aumento da carga horária escolar

A Comissão de Educação do Senado aprovou, nesta terça-feira, projeto de lei que aumenta de 800 para 960 horas anuais a carga horária mínima ...

A Comissão de Educação do Senado aprovou, nesta terça-feira, projeto de lei que aumenta de 800 para 960 horas anuais a carga horária mínima para os ensinos infantil, fundamental e médio. Como foi aprovada em caráter terminativo, a matéria segue, agora, à apreciação da Câmara dos Deputados.

Essas 960 horas, pelo projeto, serão distribuídas pelo período de 200 dias do ano letivo, excluindo os dias destinados aos exames finais, quando houver.

As entidades representativas de professores das redes pública e privada de Minas Gerais receberam com críticas projeto de lei. Na prática, a medida vai significar 40 minutos a mais no turno diário dos estudantes ou ampliação de até 40 dias no calendário letivo.

Depois do aval dos senadores na Comissão de Educação, o projeto será votado na Câmara dos Deputados. Se virar lei ainda este ano, entra em vigor em 2013.

Além dessa proposta, o Senado aprovou outro projeto de Wilson Matos (PSDB – PR): o que aumenta de 75% para 80% a freqüência mínima exigida para aprovação de estudantes na educação básica.

A previsão de aumentar a freqüência nas salas de aula foi aplaudida por sindicatos de professores e de colégios particulares mineiros. Mas a proposta que amplia a carga horária também foi alvo de duras críticas.

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