Polícia apura ligação com contrabando de avião que fez pouso forçado uma hora depois de decolar de Frutal
A Polícia Civil paulista instaura inquérito para investigar suposto transporte de contrabando em avião monomotor, modelo PT-REL, que preciso...
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A Polícia Civil paulista instaura inquérito para investigar suposto transporte de contrabando em avião monomotor, modelo PT-REL, que precisou fazer um pouso forçado na sexta-feira na estrada municipal que liga Altair ao distrito de Baguaçu. Uma pane teria feito a aeronave perder a potência e forçado o pouso.
O piloto José Morandi, 65 anos, morador de Guaraci, no Paraná, estava sem brevê e documentação do aparelho. Em depoimento, ele afirmou que havia comprado o monomotor em Frutal e que a intenção era pousar em Penápolis para abastecer. O destino final seria Campo Mourão, para uma revisão geral.
As características do avião, que não possuía bancos e tinha dois tanques de combustíveis para mais horas de voo, levantaram suspeita da polícia de contrabando. Entretanto, nada foi encontrado e o piloto liberado. A Polícia Civil de Olímpia é a responsável pela investigação do caso.
“A história está mal contada. Ele diz que os bancos estão em Campo Mourão, mas comprou o avião por R$ 220 mil em Frutal, de onde levantou voo. Os documentos não estão com ele. Vamos averiguar tudo”, informou o escrivão-chefe da Delegacia de Polícia de Olímpia, Luís Antônio da Silva.
O piloto José Morandi, 65 anos, morador de Guaraci, no Paraná, estava sem brevê e documentação do aparelho. Em depoimento, ele afirmou que havia comprado o monomotor em Frutal e que a intenção era pousar em Penápolis para abastecer. O destino final seria Campo Mourão, para uma revisão geral.
As características do avião, que não possuía bancos e tinha dois tanques de combustíveis para mais horas de voo, levantaram suspeita da polícia de contrabando. Entretanto, nada foi encontrado e o piloto liberado. A Polícia Civil de Olímpia é a responsável pela investigação do caso.
“A história está mal contada. Ele diz que os bancos estão em Campo Mourão, mas comprou o avião por R$ 220 mil em Frutal, de onde levantou voo. Os documentos não estão com ele. Vamos averiguar tudo”, informou o escrivão-chefe da Delegacia de Polícia de Olímpia, Luís Antônio da Silva.