Temporais matam mais de 270 pessoas no Rio de Janeiro
Transbordamento de rio, queda de barreira, deslizamento, desabamento e inundação. Este triste cenário passou a integrar a realidade da Regiã...
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Transbordamento de rio, queda de barreira, deslizamento, desabamento e inundação. Este triste cenário passou a integrar a realidade da Região Serrana do Rio de Janeiro, onde um temporal entre a noite de terça-feira e a madrugada de na quarta-feira atingiu de forma implacável as cidades de Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis, matando mais de 270 pessoas e deixando um incontável número de desabrigados.
Apenas em Teresópolis, mais de 130 pessoas se tornaram vítimas das águas – a maioria, moradores de locais de risco ou de beiradas de rios. No entanto, a Defesa Civil local confirmou vítimas também em áreas nobres da cidade. Até o fechamento da edição, foram contabilizadas outras 107 mortes em Nova Friburgo e 34 em Petrópolis.
A tragédia substituiu, nos três municípios, a fotografia do cartão postal pelas imagens de corpos cobertos nas ruas, imóveis destruídos, serviços públicos interrompidos e inúmeros objetos sendo arrastados pela força de trombas d’água. Os estragos provocados pelas águas praticamente isolaram a região, que teve seus principais acessos bloqueados. Em dezenas de bairros faltava, até a noite de quarta água, luz e telefone, o que dificultou o acesso aos locais onde há soterrados.
Apenas em Teresópolis, mais de 130 pessoas se tornaram vítimas das águas – a maioria, moradores de locais de risco ou de beiradas de rios. No entanto, a Defesa Civil local confirmou vítimas também em áreas nobres da cidade. Até o fechamento da edição, foram contabilizadas outras 107 mortes em Nova Friburgo e 34 em Petrópolis.
A tragédia substituiu, nos três municípios, a fotografia do cartão postal pelas imagens de corpos cobertos nas ruas, imóveis destruídos, serviços públicos interrompidos e inúmeros objetos sendo arrastados pela força de trombas d’água. Os estragos provocados pelas águas praticamente isolaram a região, que teve seus principais acessos bloqueados. Em dezenas de bairros faltava, até a noite de quarta água, luz e telefone, o que dificultou o acesso aos locais onde há soterrados.