Tragédia na Região Serrana do RJ já deixa mais de 500 mortos
As chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro mataram mais de 500 pessoas. As cidades mais atingidas são, Teresópolis, Nova Friburgo, Petróp...
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As chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro mataram mais de 500 pessoas. As cidades mais atingidas são, Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis e Sumidouro. Esta já é considerada a maior tragédia climática da história país. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
No ano passado, de janeiro a abril, o estado do Rio de Janeiro teve 283 mortes, sendo 53 em Angra dos Reis, 166 em Niterói e 64 na cidade do Rio. Em SP, durante o primeiro trimestte de 2010, quando a chuva destruiu São Luiz do Paraitinga e prejudicou outras 107 cidades, houve 78 mortes. Os números da Região Serrana superam ainda os de 2008 em Santa Catarina, com 135 mortes.
MINAS GERAIS
Enquanto os fluminenses contabilizam a cada minuto prejuízos incalculáveis e choram a tragédia com centenas de mortos, a chuva castiga desde terça-feira dezenas de municípios do Sul de Minas. As cidades estão isoladas, sem comunicação telefônica, energia elétrica e água potável. Inundações, erosões, pontes interditadas, quedas de barreiras e centenas de famílias desalojadas.
Os temporais, que continuaram durante todo o dia de ontem, elevaram para 71 o número de cidades em Minas que decretaram estado de emergência. O último a disparar o alarme foi São Sebastião da Bela Vista, segundo informou a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec). A única boa notícia é que as chuvas não causaram mortes no estado, pelo menos por enquanto.
A Cedec-MG alerta que 173 cidades mineiras não têm órgãos preparados para enfrentar o período chuvoso. Sem os conselhos municipais de Defesa Civil (Comdecs), o envio de ajuda é dificultado e não há acesso a recursos federais para auxílio a vítimas e reparos em bens materiais. Boletim divulgado ontem registrava 15,6 mil desalojados, 2,3 mil desabrigados, 72 feridos, 16 mortos e mais de 1,2 milhão de pessoas afetadas. As chuvas continuam hoje e amanhã.
No ano passado, de janeiro a abril, o estado do Rio de Janeiro teve 283 mortes, sendo 53 em Angra dos Reis, 166 em Niterói e 64 na cidade do Rio. Em SP, durante o primeiro trimestte de 2010, quando a chuva destruiu São Luiz do Paraitinga e prejudicou outras 107 cidades, houve 78 mortes. Os números da Região Serrana superam ainda os de 2008 em Santa Catarina, com 135 mortes.
MINAS GERAIS
Enquanto os fluminenses contabilizam a cada minuto prejuízos incalculáveis e choram a tragédia com centenas de mortos, a chuva castiga desde terça-feira dezenas de municípios do Sul de Minas. As cidades estão isoladas, sem comunicação telefônica, energia elétrica e água potável. Inundações, erosões, pontes interditadas, quedas de barreiras e centenas de famílias desalojadas.
Os temporais, que continuaram durante todo o dia de ontem, elevaram para 71 o número de cidades em Minas que decretaram estado de emergência. O último a disparar o alarme foi São Sebastião da Bela Vista, segundo informou a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec). A única boa notícia é que as chuvas não causaram mortes no estado, pelo menos por enquanto.
A Cedec-MG alerta que 173 cidades mineiras não têm órgãos preparados para enfrentar o período chuvoso. Sem os conselhos municipais de Defesa Civil (Comdecs), o envio de ajuda é dificultado e não há acesso a recursos federais para auxílio a vítimas e reparos em bens materiais. Boletim divulgado ontem registrava 15,6 mil desalojados, 2,3 mil desabrigados, 72 feridos, 16 mortos e mais de 1,2 milhão de pessoas afetadas. As chuvas continuam hoje e amanhã.