MST se reúne com Anastasia e pede assentamento de 13 mil famílias
Os manifestantes do Movimento do MST, que desde o início da semana estão reunidos em Belo Horizonte, na Praça da Assembleia, onde estão deba...
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Os manifestantes do Movimento do MST, que desde o início da semana estão reunidos em Belo Horizonte, na Praça da Assembleia, onde estão debatendo temas da reforma agráfica, reuniram-se com o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia.
O encontro aconteceu no Palácio dos Despachos, ex-sede da Secretaria de Estado de Governo, na Praça José Mendes Júnior, e teve participação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Os protestantes revindicam o assentamento de 13 mil famílias em Minas Gerais e lutam contra as ordens de despejo às famílias que fizeram ocupação de terras do governo sem autorização.
De acordo com um dos coordenadores do MST, Ênio Polenberger, a reunião em si já foi uma grande vitória, uma vez que, segundo ele, há 9 anos o Movimento não sentava para dialogar com o governado de Minas.
Em relação aos ganhos, ele frisou uma atitude inédita no Estado que o governador assumiu como compromisso com o MST. “Quatro casos emblemáticos de famílias assentadas em fazendas de Minas corriam o risco de serem despejadas a qualquer momento, devido a localização da área ser de interesse turístico. O Estado se comprometeu a adquiri-las e destiná-las a reforma agrária”, afirmou.
Medidas de desenvolvimento também serão tomadas, de acordo com Anastasia durante a reunião, conforme contou o coordenador do MST. “Ele prometeu melhorias com estradas, construção de açudes e obras para melhorar a vida do trabalhador rural, em parceria com a Rural Minas e a Secretaria Especial de Reforma Agrária.
Em relação ao despejo de famílias, ficou acordado que uma comissão da Secretaria Especial da Reforma Agrária, comissão dos direitos humanos da OAB–MG e parlamentares farão uma mobilização para que os despejos não ocorram de modo violento.
Na próxima segunda-feira, o MST pretende se reunir com o representante nacional do Incra.
O encontro aconteceu no Palácio dos Despachos, ex-sede da Secretaria de Estado de Governo, na Praça José Mendes Júnior, e teve participação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Os protestantes revindicam o assentamento de 13 mil famílias em Minas Gerais e lutam contra as ordens de despejo às famílias que fizeram ocupação de terras do governo sem autorização.
De acordo com um dos coordenadores do MST, Ênio Polenberger, a reunião em si já foi uma grande vitória, uma vez que, segundo ele, há 9 anos o Movimento não sentava para dialogar com o governado de Minas.
Em relação aos ganhos, ele frisou uma atitude inédita no Estado que o governador assumiu como compromisso com o MST. “Quatro casos emblemáticos de famílias assentadas em fazendas de Minas corriam o risco de serem despejadas a qualquer momento, devido a localização da área ser de interesse turístico. O Estado se comprometeu a adquiri-las e destiná-las a reforma agrária”, afirmou.
Medidas de desenvolvimento também serão tomadas, de acordo com Anastasia durante a reunião, conforme contou o coordenador do MST. “Ele prometeu melhorias com estradas, construção de açudes e obras para melhorar a vida do trabalhador rural, em parceria com a Rural Minas e a Secretaria Especial de Reforma Agrária.
Em relação ao despejo de famílias, ficou acordado que uma comissão da Secretaria Especial da Reforma Agrária, comissão dos direitos humanos da OAB–MG e parlamentares farão uma mobilização para que os despejos não ocorram de modo violento.
Na próxima segunda-feira, o MST pretende se reunir com o representante nacional do Incra.