Rio Preto registra 1ª morte por dengue hemorrágica no ano
A Secretaria de Saúde de Rio Preto confirmou ontem a primeira morte por dengue hemorrágica no município neste ano. A vítima é uma mulher de ...
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A Secretaria de Saúde de Rio Preto confirmou ontem a primeira morte por dengue hemorrágica no município neste ano. A vítima é uma mulher de 37 anos, moradora do Parque Industrial. A paciente foi atendida na Unidade de Pronto-Atendimento Central, no último dia 16, e encaminhada ao Hospital de Base com quadro clínico de dor de cabeça, dores no corpo, calafrio, vômito e febre. Ela, que era soropositivo, morreu dois dias depois no hospital.
Segundo a Saúde, o resultado do hemograma com o diagnóstico da dengue hemorrágica - a forma mais agressiva da doença - como responsável pela causa da morte da paciente só saiu no final da tarde de anteontem, apesar de a amostra de sangue ter sido colhida no dia do atendimento.
A pasta não soube informar, entretanto, qual o sorotipo (1, 2, 3 ou 4) da dengue contraída pela paciente. Com a indefinição, a hipótese de a mulher ter sido infectada pelo vírus tipo 4 não está descartada. Desde o dia 1º de janeiro até ontem, o município registrou 317 casos de dengue, sendo que os outros 316 pacientes contraíram dengue clássica.
Neste ano a Saúde não registrou caso de dengue com complicação. Só nos dois últimos dias, a Vigilância Epidemiológica do município registrou 37 novas ocorrências - média de 18 casos por dia. No auge do verão a média de confirmações era de duas a três por dia. No ano passado, maior epidemia de dengue da história de Rio Preto, 24.198 pessoas contraíram a doença na cidade - 12 delas morreram, seis pela forma hemorrágica e seis por dengue com complicações.
O secretário de Saúde, José Victor Maniglia, foi procurado no final da tarde para se manifestar sobre a morte e o avanço da doença nos últimos dias, mas não pôde atender a reportagem por estar participando de uma audiência pública para prestação de contas da pasta. Sua assistente, Terezinha Pachá, também foi procurada para falar sobre o caso, mas optou por enviar apenas uma nota por intermédio da Secretaria de Comunicação.
Segundo a Saúde, o resultado do hemograma com o diagnóstico da dengue hemorrágica - a forma mais agressiva da doença - como responsável pela causa da morte da paciente só saiu no final da tarde de anteontem, apesar de a amostra de sangue ter sido colhida no dia do atendimento.
A pasta não soube informar, entretanto, qual o sorotipo (1, 2, 3 ou 4) da dengue contraída pela paciente. Com a indefinição, a hipótese de a mulher ter sido infectada pelo vírus tipo 4 não está descartada. Desde o dia 1º de janeiro até ontem, o município registrou 317 casos de dengue, sendo que os outros 316 pacientes contraíram dengue clássica.
Neste ano a Saúde não registrou caso de dengue com complicação. Só nos dois últimos dias, a Vigilância Epidemiológica do município registrou 37 novas ocorrências - média de 18 casos por dia. No auge do verão a média de confirmações era de duas a três por dia. No ano passado, maior epidemia de dengue da história de Rio Preto, 24.198 pessoas contraíram a doença na cidade - 12 delas morreram, seis pela forma hemorrágica e seis por dengue com complicações.
O secretário de Saúde, José Victor Maniglia, foi procurado no final da tarde para se manifestar sobre a morte e o avanço da doença nos últimos dias, mas não pôde atender a reportagem por estar participando de uma audiência pública para prestação de contas da pasta. Sua assistente, Terezinha Pachá, também foi procurada para falar sobre o caso, mas optou por enviar apenas uma nota por intermédio da Secretaria de Comunicação.