PM e bombeiros aceitam acordo e suspendem estado de greve
Policiais militares e bombeiros aceitaram a proposta anunciada pelo Governo do Estado durante assembleia no bairro Prado, região Oeste de Be...
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Policiais militares e bombeiros aceitaram a proposta anunciada pelo Governo do Estado durante assembleia no bairro Prado, região Oeste de Belo Horizonte, ontem. De acordo com o vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra/BM) Marco Antônio Bahia, os militares decidiram não entrar em greve. Eles vão esperar uma nova reunião com o governo para tomar uma posição.
A categoria também fez manifestação para discutir a campanha salarial deste ano.
Os militares reivindicam piso salarial de R$ 4 mil e pagamento do abono compensatório ao bônus de produtividade para os militares da reserva, reformados e pensionistas.
Já os representantes do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado (Sindipol-MG) rejeitaram proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo de Minas e decidiram manter a greve. A decisão foi tomada, também ontem, em assembleia na Praça da Liberdade, região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Os militares reivindicam piso salarial de R$ 4 mil e pagamento do abono compensatório ao bônus de produtividade para os militares da reserva, reformados e pensionistas.
Já os representantes do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado (Sindipol-MG) rejeitaram proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo de Minas e decidiram manter a greve. A decisão foi tomada, também ontem, em assembleia na Praça da Liberdade, região Centro-Sul de Belo Horizonte.
De acordo com Adilson Bispo, diretor de mobilização do Sindipol, os policiais continuam trabalhando em escala mínima até que o governo chame a categoria para uma nova rodada de negociação. "Vamos esperar o governo chamar a gente com mais ênfase, como ele fez com PM e bombeiros. Enquanto isso tudo continua como está", disse.
Os servidores reivindicam que os vencimentos de escrivães e investigadores sejam equiparado aos dos peritos. Eles pedem também igualdade do piso dos delegados com o que é recebido pelos promotores públicos, além do aumento do efetivo por meio de concurso.
Depois da reunião, os servidores seguiram em passeata para a Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, onde reforçaram o protesto de professores, que também não aceitaram a proposta do Governo de Minas e vão continuar paralisados. Em Frutal, não há greve. Mas o sindicato da categoria acredita que a partir da próxima semana aumente o número de escolas sem atividades em todo Estado.
Depois da reunião, os servidores seguiram em passeata para a Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, onde reforçaram o protesto de professores, que também não aceitaram a proposta do Governo de Minas e vão continuar paralisados. Em Frutal, não há greve. Mas o sindicato da categoria acredita que a partir da próxima semana aumente o número de escolas sem atividades em todo Estado.