Salário dos professores é aprovado pela primeira comissão na Assembleia de Minas
Deputados de Minas Gerais continuam nesta quarta-feira as discussões sobre o Projeto de Lei (PL) 2.355/11, do governador, que revê a polític...
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Deputados de Minas Gerais continuam nesta quarta-feira as discussões sobre o Projeto de Lei (PL) 2.355/11, do governador, que revê a política remuneratória dos professores. O PL contempla as propostas de subsídio de R$ 1.122 (o valor incorpora, numa única parcela, todas as vantagens e, por isso, o servidor não terá mais as gratificações) e de R$ 1.320 para aqueles com licenciatura plena, além de do piso de R$ 712,20 para uma jornada de 24 horas, a ser pago a partir de janeiro.
Nesta terça, o projeto passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A reunião que durou quase três horas, quase teve que ser interrompida por causa das manifestações exaltadas de professores que ocupavam a galeria do Plenarinho IV. Hoje passa pela Comissão de Administração Pública. Depois, ainda precisa passar pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, para então seguir para o Plenário em 1o turno.
Em greve há quase 100 dia, os servidores da educação não aceitam a proposta do governo. Na segunda-feira, em meio a protestos na Praça Sete de Belo Horizonte, representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), protocolaram uma representação no Ministério Público cobrando interferência do órgão para o cumprimento imediato do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), de acordo com a Lei Federal 11.738, que regulamenta o salário. Uma assembleia da categoria acontece na quinta-feira às 14h e vai definir os rumos da greve.
Nesta terça, o projeto passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A reunião que durou quase três horas, quase teve que ser interrompida por causa das manifestações exaltadas de professores que ocupavam a galeria do Plenarinho IV. Hoje passa pela Comissão de Administração Pública. Depois, ainda precisa passar pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, para então seguir para o Plenário em 1o turno.
Em greve há quase 100 dia, os servidores da educação não aceitam a proposta do governo. Na segunda-feira, em meio a protestos na Praça Sete de Belo Horizonte, representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), protocolaram uma representação no Ministério Público cobrando interferência do órgão para o cumprimento imediato do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), de acordo com a Lei Federal 11.738, que regulamenta o salário. Uma assembleia da categoria acontece na quinta-feira às 14h e vai definir os rumos da greve.