Acusado de matar esposa em Uberaba é condenado em SC
Ex-policial militar de Minas, Edson da Cunha Viana, de 42 anos, acusado de matar a companheira Luciana Garcez da Costa Viana, 31, em Uberaba...
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Ex-policial militar de Minas, Edson da Cunha Viana, de 42 anos, acusado de matar a companheira Luciana Garcez da Costa Viana, 31, em Uberaba, acaba de ser condenado a 29 anos de prisão, em regime fechado, pela morte por asfixia da segunda companheira, Cleia Fernanda Dal Lin, 19 anos, em Joinville, estado de Santa Catarina, em junho de 2009, segundo o jornal local A Notícia.
Embora a diferença de quase dois anos entre os dois crimes, o ex-policial já foi condenado em Santa Catarina, enquanto o processo do primeiro homicídio permanece em análise na 3ª Vara Criminal da Comarca de Uberaba. Quando foi preso com mandado temporário em 2009, a então delegada de Homicídios, Ludmila Perfeito, disse que a conclusão da investigação sairia antes do término da prisão temporária, e que Edson seria indiciado, indo a júri popular. Se condenado, poderia pegar uma pena de 12 a 30 anos de reclusão.
Durante a investigação em Santa Catarina foi constatado que o ex-policial utilizava identidade falsa, com nome de Leonardo Costa e Silva, para não ser descoberto pela morte de Luciana, assassinada em Uberaba, em dezembro de 2007. Edson da Cunha foi a júri popular e durante o julgamento confessou ter matado a primeira companheira por motivo passional. Ainda segundo o jornal, o Ministério Público de Santa Catarina enviará à Justiça mineira a confissão de Edson.
Luciana Garcez da Costa Viana foi morta com cerca de três tiros após desentendimento com o então ex-marido Edson da Cunha Viana, que era policial militar, até ser expulso da corporação da cidade de Iturama (MG). De acordo com apurações da época, Edson não aceitava a separação e os dois chegaram a se encontrar várias vezes.
O casal estava no interior de um automóvel, parado próximo ao posto Caxuxa, na BR-050. O corpo foi encontrado no dia 20 de dezembro de 2007 em uma estrada vicinal. Depois de passar uma temporada foragido da Justiça mineira e matar a segunda companheira, Cleia Fernanda, em Joinville (SC), Edson, chegou a ser transferido para a Penitenciária Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberaba, dia 2 de setembro de 2009, após ser preso em Bom Despacho (MG) com documentos falsos quatro dias antes, onde passou apenas 30 dias de prisão temporária.
Embora a diferença de quase dois anos entre os dois crimes, o ex-policial já foi condenado em Santa Catarina, enquanto o processo do primeiro homicídio permanece em análise na 3ª Vara Criminal da Comarca de Uberaba. Quando foi preso com mandado temporário em 2009, a então delegada de Homicídios, Ludmila Perfeito, disse que a conclusão da investigação sairia antes do término da prisão temporária, e que Edson seria indiciado, indo a júri popular. Se condenado, poderia pegar uma pena de 12 a 30 anos de reclusão.
Durante a investigação em Santa Catarina foi constatado que o ex-policial utilizava identidade falsa, com nome de Leonardo Costa e Silva, para não ser descoberto pela morte de Luciana, assassinada em Uberaba, em dezembro de 2007. Edson da Cunha foi a júri popular e durante o julgamento confessou ter matado a primeira companheira por motivo passional. Ainda segundo o jornal, o Ministério Público de Santa Catarina enviará à Justiça mineira a confissão de Edson.
Luciana Garcez da Costa Viana foi morta com cerca de três tiros após desentendimento com o então ex-marido Edson da Cunha Viana, que era policial militar, até ser expulso da corporação da cidade de Iturama (MG). De acordo com apurações da época, Edson não aceitava a separação e os dois chegaram a se encontrar várias vezes.
O casal estava no interior de um automóvel, parado próximo ao posto Caxuxa, na BR-050. O corpo foi encontrado no dia 20 de dezembro de 2007 em uma estrada vicinal. Depois de passar uma temporada foragido da Justiça mineira e matar a segunda companheira, Cleia Fernanda, em Joinville (SC), Edson, chegou a ser transferido para a Penitenciária Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberaba, dia 2 de setembro de 2009, após ser preso em Bom Despacho (MG) com documentos falsos quatro dias antes, onde passou apenas 30 dias de prisão temporária.