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Professores estaduais cobram realização de concurso público

A campanha salarial do próximo ano e a cobrança da realização de concurso público para aumentar o efetivo de professores estaduais está na p...

A campanha salarial do próximo ano e a cobrança da realização de concurso público para aumentar o efetivo de professores estaduais está na pauta da próxima reunião do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE). De acordo com Sonia Regina Monte, presidente do Sind-UTE/Uberaba, a reunião acontecerá em Belo Horizonte, no próximo fim de semana, quando se encontrarão os conselheiros para discussão de diversos temas que envolvem a categoria.

Para a presidente, um dos principais problemas é a falta do concurso público. “O governo estadual prometeu a realização do concurso, porém, até o momento, o edital não saiu. O governo não cumpre com os acordos feitos”, afirma.

A presidente ainda ressalta que, ao negar concurso público para as disciplinas de Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso, o governo prejudica o ensino e aumenta a carga horária dos professores. “Essas disciplinas são obrigatórias, porém o governo usa esse conteúdo para fazer servir de tapa-buraco de conteúdo”, ressalta. Ela explica que o professor que não completa sua carga horária ministrando uma disciplina é obrigado a completá-la ministrando outra matéria. “Isso prejudica o professor, pois ele tem que preparar duas aulas diferentes”, conta.

Outra preocupação de Sonia corresponde ao plano de saúde oferecido pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg). Para ela, os valores pagos ao Estado não são repassados ao instituto. “Os médicos são mal remunerados e isso afeta no atendimento. Muitos não fazem convênio devido a essa baixa remuneração”, explica. Ela acrescenta ainda que, para fazer uma cirurgia, é preciso de uma autorização do Ipsemg de Belo Horizonte, que pode demorar até três meses.

A presidente também conta que, para a realização de exames, existem cotas mensais e, se elas forem ultrapassadas, é preciso esperar o próximo mês para realizar o exame médico. “O problema acontece sempre no interior, mas na capital os trabalhadores não passam por esse problema”, finaliza.


A campanha salarial do próximo ano e a cobrança da realização de concurso público para aumentar o efetivo de professores estaduais está na pauta da próxima reunião do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE). De acordo com Sonia Regina Monte, presidente do Sind-UTE/Uberaba, a reunião acontecerá em Belo Horizonte, no próximo fim de semana, quando se encontrarão os conselheiros para discussão de diversos temas que envolvem a categoria.

Para a presidente, um dos principais problemas é a falta do concurso público. “O governo estadual prometeu a realização do concurso, porém, até o momento, o edital não saiu. O governo não cumpre com os acordos feitos”, afirma.

A presidente ainda ressalta que, ao negar concurso público para as disciplinas de Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso, o governo prejudica o ensino e aumenta a carga horária dos professores. “Essas disciplinas são obrigatórias, porém o governo usa esse conteúdo para fazer servir de tapa-buraco de conteúdo”, ressalta. Ela explica que o professor que não completa sua carga horária ministrando uma disciplina é obrigado a completá-la ministrando outra matéria. “Isso prejudica o professor, pois ele tem que preparar duas aulas diferentes”, conta.

Outra preocupação de Sonia corresponde ao plano de saúde oferecido pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg). Para ela, os valores pagos ao Estado não são repassados ao instituto. “Os médicos são mal remunerados e isso afeta no atendimento. Muitos não fazem convênio devido a essa baixa remuneração”, explica. Ela acrescenta ainda que, para fazer uma cirurgia, é preciso de uma autorização do Ipsemg de Belo Horizonte, que pode demorar até três meses.

A presidente também conta que, para a realização de exames, existem cotas mensais e, se elas forem ultrapassadas, é preciso esperar o próximo mês para realizar o exame médico. “O problema acontece sempre no interior, mas na capital os trabalhadores não passam por esse problema”, finaliza.

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