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Em ação no Ministério Público, sindicato pede pagamento do piso salarial para professores

Foi protocolada nesta segunda-feira uma representação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) no Ministério Público de M...

Foi protocolada nesta segunda-feira uma representação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pedindo o pagamento do piso salarial para os professores da rede estadual de ensino. De acordo com o sindicato, o documento está sob poder da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público.

Em nota, o Governo de Minas afirmou que, na última reunião entre representantes dos professores e do estado, intermediada pelo Ministério Público Estadual, o procurador-geral de Justiça, Alceu Torres Marques, apontou que o valor de R$ 712,20 oferecido como vencimento básico mínimo a ser pago aos servidores da educação atende ao que é estabelecido em acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) para o piso nacional dos professores.

Ainda segundo a nota, embora a decisão do STF sobre o piso nacional ainda não seja definitiva, foi enviado um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa garantindo a aplicação do piso nacional para os servidores que optarem pela carreira antiga. Em greve há 98 dias, a categoria irá se reunir na próxima quinta-feira (15) em nova assembleia, para decidir os rumos do movimento.

Ontem, cerca de 30 professores ficaram “acorrentados” na Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, em protesto. Com cartazes nas mãos e usando nariz de palhaço, os grevistas afirmam que não voltarão às salas de aulas enquanto o Governo não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Além disso, explicam que se acorrentaram para fazer uma referência ao fato de que o salário da categoria não sofre alterações de acordo com a formação e tempo de serviço.

Também nesta segunda, representantes do Sind-UTE e da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) protocolaram um pedido de investigação em relação às denúncias de que membros do sindicato estariam sendo vigiados por homens em carros da PM descaracterizados.

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