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Remédios já estão 4,5% mais caros

A partir de hoje, começam a valer os novos preços dos medicamentos nas farmácias. Mas o aumento médio autorizado pelo governo, de 4,5%, nã...

A partir de hoje, começam a valer os novos preços dos medicamentos nas farmácias. Mas o aumento médio autorizado pelo governo, de 4,5%, não será repassado junto por todas as drogarias. Muitas farmácias deixam para fazer o reajuste depois de uma ou duas semanas, porque aproveitam os preços velhos para fazer promoções e atrair mais clientes.

O reajuste foi concedido no começo do mês de março pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão do governo formado por representantes dos ministérios da Saúde, Justiça, Fazenda e Casa Civil.

De acordo com a Câmara, a categoria de remédios com maior participação de genéricos teve teto autorizado para reajuste maior: até 4,83%. A categoria com menor participação de remédios genéricos só pode ter os preços aumentados em até 4,45%. Mais da metade dos medicamentos está na categoria em que só será permitido aumento de 4,45%.

Número de casos notificados de dengue aumenta em relação a 2009

O número de casos notificados de dengue deste começo de ano em Minas já ultrapassa em quase 40 mil o total registrado nos três primeiros meses de 2009. De acordo com o último balanço da Secretaria de Estado da Saúde, até esta quarta foram notificados 78.247 casos da doença em 2010 contra 38.456 casos de janeiro, fevereiro e março do ano passado.

O mês onde o registro é mais significativo é março, com mais de 36 mil casos neste ano. Em 2009 o mesmo mês teve 22,4 mil casos. Embora a notificação não se converta totalmente em casos confirmados, com o aumento, falta pouco para que o total de casos notificados no ano passado - 81.989 casos - seja alcançado. Segundo o levantamento, 54 municípios continuam com alta transmissão da doença.

Do total de casos contabilizados neste ano, 17 já foram confirmados como sendo dengue hemorrágica. Destes, seis são óbitos confirmados por dengue hemorrágica: um em Arcos, um em Frei Inocêncio, um em Belo Horizonte, um em Paraopeba, um em Vespasiano e um em Nova Lima, que é importado, isto é, a pessoa se infectou fora de Minas. Existem outras 23 mortes em investigação para dengue hemorrágica. Também foram notificados 56 casos de dengue por complicações, sendo que nove resultaram em óbito.

Políticos da região participam da posse do governador Anastasia

 

A cerimônia de transmissão do cargo a Antônio Augusto Junho Anastasia reuniu os deputados Fahim Sawan (PSDB) e Marcos Montes (DEM) no plenário da Assembleia Legislativa ontem pela manhã. Entre os prefeitos presentes estavam o de Veríssimo, Luizinho do Doca; de Planura, João Gangini, e de Frutal, Maria Cecília Macchi Borges. À Alemg compareceram cerca de 1,2 mil pessoas, de acordo com informações repassadas pela assessoria de imprensa da Casa. Às 16h ocorreu a transmissão simbólica entre Aécio e Anastasia no Palácio da Liberdade.

Em seu discurso, o governador empossado prometeu continuar o trabalho de modernização implantado com o choque de gestão ao longo dos sete anos da administração de Aécio Neves. O tucano deixou o governo para alçar voo ao Senado, enquanto Anastasia pleiteia a recondução ao cargo na disputa de 3 de outubro.

Atento ao pronunciamento, o deputado Fahim Sawan disse estar seguro da condução das metas propostas pelo PSDB para os próximos nove meses, evidenciando o preparo do professor Anastasia para gerir o Estado.

O democrata Marcos Montes demonstra confiança nas diretrizes do PSDB/DEM no decorrer deste ano. Afirma o deputado que o governo de Aécio Neves fará história em Minas Gerais em decorrência do avanço em vários segmentos e da expansão da economia. “São sete anos e três meses pautados em trabalho sério e impactante”, conclui.

A primeira “canetada” de Antônio Anastasia já empossado governador foi a sanção do reajuste do funcionalismo público estadual, aprovado esta semana pela Alemg. A majoração atinge 900 mil servidores ativos, aposentados e comissionados a partir de 1º de maio. O aumento salarial acrescerá anualmente R$ 1,1 bilhão à folha de pagamento do Estado. Para as carreiras administrativas e o magistério, o percentual concedido foi 10%, enquanto a segurança pública totalizou 15% de majoração.

 

 

 

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