População cobra rigor na fiscalização da poluição sonora

O crescimento das cidades implica diretamente no surgimento de diversos problemas. A poluição é um dos temas mais discutido e o assunto que mais tem preocupado as entidades e as instituições públicas.
Nesse cenário, outro tipo de poluição que não pode ser visto e com o qual as pessoas de certa forma se acostumaram pode ser considerado um dos maiores problemas da vida moderna: a poluição sonora.
É através do ruído, que é o som indesejado, sendo considerada uma das formas mais graves de agressão ao homem e ao meio ambiente. Segundo organização mundial da saúde, o limite tolerável ao ouvido humano é de 65 decibéis. Acima disso, nosso organismo sofre estresse, o qual aumenta o risco de doenças. Com ruídos acima de 85 decibéis aumenta o risco de comprometimento auditivo. Dois fatores são determinantes para mensurar a amplitude da poluição sonora: o tempo de exposição e o nível do barulho a que se expõe a pessoa.
O ruído de trânsito de veículos automotores é o que mais contribui na poluição sonora. Mas uma situação é registra com maior frequência em Frutal. A perturbação do sossego alheio tem sido o principal motivo de acionamento da polícia militar quando o assunto é som alto.
Várias são as reclamações quando o tema é barulho. São propagandas volantes, templos religiosos, comércio, e os potentes aparelhos instalados em carros particulares.
Durante esta semana a enquete do Raio-x perguntou: Você sofre com barulhos constantes, sejam eles provocados pelos vizinhos, estabelecimentos comerciais, templos e ou propaganda volante?