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Professor não aceita reajuste e ameaça com nova greve

O calendário escolar mal começou a ser reposto após 47 dias de greve - entre o início de abril e final de maio passado - e os estudantes ...


O calendário escolar mal começou a ser reposto após 47 dias de greve - entre o início de abril e final de maio passado - e os estudantes da rede estadual em Minas correm o risco de terem o ano letivo comprometido mais uma vez. A proposta de uma nova greve geral será avaliada amanhã pelos professores.
O objetivo da assembléia é decidir se os professores aprovam ou não a nova política salarial da categoria anunciada pelo governo, anteontem. Entre as propostas, que deverão entrar em vigor no ano que vem, está a que altera o piso de R$ 935 para R$ 1.320 para uma jornada de 24 horas semanais.
De acordo com a coordenadora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), Beatriz Cerqueira, o trabalho da comissão, criada após o fim da greve para elaborar a nova estrutura salarial para a categoria, não foi levado em consideração pelo governo.
A categoria dos educadores aponta três entraves na proposta: o aumento da jornada de trabalho de 24 para 30 horas semanais, o pagamento em parcela única do salário junto com as gratificações e a data de 1º de março de 2011 para a nova política salarial entrar em vigor.
O secretário-adjunto de Estado de Educação, João Filocre, que falou em nome do governo, disse que a proposta foi discutida com o sindicato nas seis reuniões da comissão. "Está tudo registrado em ata e não acreditamos em uma nova paralisação das aulas. Estamos tranquilos, pois as mudanças só vão beneficiar os professores. Não é obrigatório o aumento de horas de trabalho. Quem trabalhar mais ganhará mais".

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