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Apreensão de mercadorias do Paraguai na BR-153 cresce

Cresceram as apreensões de muamba na BR-153 na região de Rio Preto. Foram 25 ocorrências de janeiro a maio deste ano, contra apenas sete ...


Cresceram as apreensões de muamba na BR-153 na região de Rio Preto. Foram 25 ocorrências de janeiro a maio deste ano, contra apenas sete no mesmo período do ano passado, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal. Para a corporação, o aumento é decorrente da criação, no fim de 2009, de uma equipe especializada no combate ao contrabando e ao tráfico de drogas. Além de mais frequentes, as blitze têm se deparado com produtos mais sofisticados - enquanto as apreensões de 2009 se resumiam a maços de cigarro e brinquedos, as deste ano vão de notebooks a celulares, passando por medicamentos.

Os esconderijos são os mais improváveis. Em 23 de maio, a Polícia Rodoviária Federal encontrou 450 celulares escondidos dentro do tanque de combustível de uma caminhonete S-10. A região de Rio Preto é destino final de parte do contrabando. Mas também é rota de passagem para sacoleiros de Minas Gerais, Goiás e Bahia. Ninguém sabe estimar o volume de mercadorias que passa pela Transbrasiliana. Segundo a Receita Federal, tem sido cada vez mais comum trazer do Paraguai receptores de TV a cabo e amplificadores de som.

Processo

Todo o material apreendido é encaminhado para a Receita. Produtos como cigarro, remédios e óculos são destruídos. Já computadores, celulares e jogos eletrônios são doados, incorporados pela Receita ou leiloados. Prisões em flagrante são raras, mas o sacoleiro responde a processo na Justiça Federal por contrabando (quando traz mercadorias cuja importação é proibida, como cigarros e remédios) ou descaminho (quando se importa produto sem o devido pagamento de impostos). A pena varia de um a quatro anos de prisão.











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