Polícia Civil identifica quadrilhas que assaltaram residências em Frutal

A polícia civil concluiu nesta semana os inquéritos que apuram seis assaltos a residências ocorridos em abril deste ano em Frutal. Alguns dos acusados já estão presos e os demais identificados. Hoje de manhã o delegado responsável pela pasta de furtos e roubos, Cleyson Brene, concedeu entrevista coletiva para esclarecer os casos. De acordo com ele os casos registrados naquele mês estão esclarecidos.

O delegado explica que os assaltos registrados em Frutal foram praticados por duas quadrilhas. Uma delas foi identificada no dia 26 de abril quando durante um assalto a duas fazendas, uma em Frutal e outra em Pirajuba, um bandido foi morto e outros dois foram presos pela Polícia Militar. Além deste crime, o bando também é acusado de praticar assalto na Chácara Manga Sul no dia 08 de abril. Trata- se de Alécio Inácio Lourenço, que foi morto em confronto com a Polícia Militar, Tafarel Teodoro Dias Roberto, 21 anos, e Juliano Corsi Alves, 29 anos, que permanecem presos.

A outra quadrilha composta por dois autores é da região de Uberlândia. Segundo inquérito da Polícia Civil, a dupla é responsável pelos quatro assaltos em residência que aconteceram no mês de abril. De acordo com o delegado, ambos escolhiam as casas aleatoriamente. Eles tinham moradia na cidade de Planura e vinham para Frutal durante à tarde para escolher a casa. O critério usado pelos bandidos era residências de fácil acesso. Á noite a dupla voltava em Frutal e realizava o assalto.

Um dos acusados foi preso em Barretos devido a um mandado de prisão que havia em desfavor dele. O outro participante da quadrilha continua foragido. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados para não atrapalhar as investigações. Ainda segundo o delegado Cleyson Brene, ambos também são acusados de praticar furtos na cidade de Planura. Eles são especializados em assaltos e têm ficha criminal extensa na Polícia Civil. O autor que está preso em Barretos deve ser encaminhado para o presídio de Frutal para aguardar julgamento.